O que é depressão: Sinais, sintomas, diagnóstico e tratamento

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Depressão

Todo mundo se sente triste ou para baixo às vezes, mas esses sentimentos geralmente passam com um pouco de tempo. A depressão (também chamada de transtorno depressivo maior ou depressão clínica) é diferente. Pode causar sintomas graves que afetam como você se sente, pensa e lida com as atividades diárias, como dormir, comer ou trabalhar. É uma doença que pode afetar qualquer pessoa, independentemente de idade, raça, renda, cultura ou educação. Pesquisas sugerem que fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos desempenham um papel na depressão.

A depressão pode ocorrer com outros transtornos mentais e outras doenças, como diabetes, câncer, doenças cardíacas e dor crônica. A depressão pode piorar essas condições e vice-versa. Às vezes, os medicamentos tomados para essas doenças causam efeitos colaterais que contribuem para os sintomas de depressão.

O que é depressão?

Depressão é um transtorno mental que se caracteriza por uma combinação de sintomas que afetam o humor, o comportamento e o pensamento. Alguns dos sintomas mais comuns incluem tristeza profunda, perda de interesse em atividades que normalmente são agradáveis, dificuldade para dormir ou dormir demais, cansaço, dificuldade para se concentrar, mudanças de apetite e pensamentos de morte ou suicídio. A depressão é um problema de saúde mental muito comum e pode ser tratada com terapia e medicamentos.

Quais são os diferentes tipos de depressão?

Existem vários tipos diferentes de depressão, incluindo:

  • Depressão maior: É o tipo mais comum de depressão e é caracterizada por sintomas como tristeza, perda de interesse em atividades, alterações de apetite e sono, e pensamentos de morte ou suicídio.
  • Destemia: É uma forma de depressão crônica com sintomas menos graves, mas que dura por um período mais longo.
  • Depressão pós-parto: É uma forma de depressão que ocorre após o parto e é caracterizada por sintomas como tristeza, ansiedade, cansaço e dificuldade para cuidar do bebê.
  • Depressão sazonal: É uma forma de depressão que ocorre durante os meses de outono e inverno e é relacionada à falta de luz solar.
  • Depressão atípica: É uma forma de depressão que não se encaixa em nenhuma das categorias acima e pode incluir sintomas como falta de energia, dificuldade para se concentrar e mudanças de apetite.
  • Depressão psicótica: É uma forma rara de depressão que é caracterizada por sintomas de depressão, como tristeza e perda de interesse, mas também inclui sintomas psicóticos, como alucinações e delírios.

A depressão pode se manifestar de diferentes formas e a combinação de sintomas varia de pessoa para pessoa, por isso é sempre importante buscar ajuda de um profissional de saúde mental.

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Quais são os sinais e sintomas da depressão?

Os sinais e sintomas da depressão podem incluir:

  • Humor deprimido ou tristeza constante
  • Perda de interesse ou prazer em atividades que costumavam ser divertidas
  • Mudanças significativas no apetite e no peso
  • Alterações de sono, como dificuldade para dormir ou dormir demais
  • Agitação ou lentidão física
  • Fadiga ou falta de energia
  • Dificuldade para se concentrar, lembrar coisas ou tomar decisões
  • Sensação de inutilidade ou culpa excessiva
  • Pensamentos de morte ou suicídio
  • Mudanças de comportamento, como isolamento social ou uso excessivo de drogas ou álcool.

Esses sinais e sintomas podem variar de pessoa para pessoa e algumas pessoas podem não apresentar todos os sinais mencionados, por isso é importante buscar ajuda de um profissional de saúde mental se você sentir que está passando por algo semelhante.

Como a depressão é diagnosticada?

O diagnóstico de depressão geralmente é feito por um médico ou profissional de saúde mental que irá avaliar os sintomas e a história médica do paciente. O diagnóstico geralmente é baseado nos critérios estabelecidos pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) e pela Classificação Internacional de Doenças (CID-10).

Para ser diagnosticado com depressão, um indivíduo geralmente deve apresentar pelo menos cinco dos seguintes sintomas durante um período de duas semanas:

  • Humor deprimido ou tristeza constante
  • Perda de interesse ou prazer em atividades que costumavam ser divertidas
  • Alterações significativas no apetite e no peso
  • Alterações de sono, como dificuldade para dormir ou dormir demais
  • Agitação ou lentidão física
  • Fadiga ou falta de energia
  • Dificuldade para se concentrar, lembrar coisas ou tomar decisões
  • Sensação de inutilidade ou culpa excessiva
  • Pensamentos de morte ou suicídio
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Além disso, é importante que os sintomas não possam ser atribuídos ao uso de substâncias, como drogas ou álcool, ou a uma condição médica subjacente, e que interfiram significativamente na capacidade do indivíduo de realizar suas atividades diárias.

O diagnóstico de depressão deve ser feito por um profissional de saúde mental capacitado, pois pode haver outras condições que possam apresentar sinais e sintomas semelhantes, como destemia, transtorno afetivo sazonal, entre outros.

A depressão parece igual em todos?

A depressão pode afetar as pessoas de maneira diferente, dependendo da idade.

As crianças com depressão podem ficar ansiosas, mal-humoradas, fingir que estão doentes, recusar-se a ir à escola, agarrar-se aos pais ou temer que os pais morram.

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Crianças mais velhas e adolescentes com depressão podem ter problemas na escola, ficar de mau humor, frustrar-se com facilidade, sentir-se inquietos ou ter baixa autoestima. Eles também podem ter outros transtornos, como ansiedade e transtornos alimentares, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade ou transtorno por uso de substâncias. Crianças mais velhas e adolescentes têm maior probabilidade de apresentar sonolência excessiva (chamada hipersônica) e aumento do apetite (chamada hiperforia). Na adolescência, as mulheres começam a sofrer de depressão com mais frequência do que os homens, provavelmente devido a fatores biológicos, do ciclo de vida e hormonais exclusivos das mulheres.

Adultos mais jovens com depressão são mais propensos a serem irritáveis, queixar-se de ganho de peso e hipersônica e ter uma visão negativa da vida e do futuro. Eles geralmente têm outros transtornos, como transtorno de ansiedade generalizada, fobia social, transtorno do pânico e transtornos por uso de substâncias.

Adultos de meia-idade com depressão podem ter mais episódios depressivos, diminuição da libido, insônia no meio da noite ou despertar matinal. Eles também podem relatar com mais frequência sintomas gastrointestinais, como diarreia ou constipação.

Adultos mais velhos com depressão geralmente experimentam tristeza ou pesar ou podem ter outros sintomas menos óbvios. Eles podem relatar falta de emoções em vez de humor deprimido. Os adultos mais velhos também são mais propensos a ter outras condições médicas ou dor que podem causar ou contribuir para a depressão. Em casos graves, problemas de memória e pensamento (chamados pseudodemência) podem ser proeminentes.

Como a depressão é tratada?

A depressão é tratada com uma combinação de terapia e medicamentos. Algumas das opções de tratamento mais comuns incluem:

  • Terapia: A terapia é uma forma eficaz de tratamento para a depressão e pode incluir terapia cognitivo-comportamental (TCC), terapia interpessoal (TIP) e terapia de aceitação e compromisso (ACT). Essas terapias podem ajudar a mudar os padrões de pensamento negativos, melhorar as habilidades de gerenciamento de estresse e aumentar a capacidade de lidar com os problemas.
  • Medicamentos: Os medicamentos utilizados para tratar a depressão incluem os inibidores seletivos da receptação da serotonina (ISRS), os inibidores da receptação da serotonina e noradrenalina (IRSN), os inibidores da monoaminoxidase (IMAO) e os antidepressivos tricíclicos (ATC). Esses medicamentos podem ajudar a aliviar os sintomas da depressão e melhorar o humor.
  • Eletroconvulsoterapia (ECT): A ECT é uma forma de tratamento para a depressão que consiste em colocar eletrodos na cabeça do paciente e enviar correntes elétricas para o cérebro. A ECT é geralmente usada em casos graves de depressão, em que os outros tratamentos não funcionaram.
  • Terapias alternativas: Algumas pessoas podem encontrar ajuda adicional com terapias alternativas, como acupuntura, meditação, ioga e exercício físico regular.

Medicamentos

Os medicamentos utilizados para tratar a depressão incluem os seguintes tipos:

  • Inibidores seletivos da receptação da serotonina (ISRS): São uma classe de medicamentos que atuam aumentando os níveis de serotonina no cérebro. Exemplos incluem fluoxetina (Proza), serrazina (Solfo) e paroxítona (Áxil).
  • Inibidores da receptação da serotonina e noradrenalina (IRSN): São uma classe de medicamentos que atuam aumentando os níveis de serotonina e noradrenalina no cérebro. Exemplos incluem venlafaxina (Efetor) e duloxetina (Cymbalta).
  • Inibidores da monoaminoxidase (IMAO): São uma classe de medicamentos que atuam impedindo a degradação de serotonina, noradrenalina e dopamina. Eles são usados ​​em casos mais graves de depressão e podem causar efeitos colaterais graves se combinados com outros medicamentos.
  • Antidepressivos tricíclicos (ATC): São uma classe de medicamentos que afetam a serotonina e noradrenalina no cérebro. Eles são geralmente usados ​​como segunda linha de tratamento depois que outros medicamentos não funcionam. Eles podem causar efeitos colaterais graves, como boca seca e visão turva.
  • Antidepressivos atípicos: Estes incluem medicamentos que atuam de forma diferente dos tipos mencionados anteriormente, como bupropiona, mirtazapina, e outros.
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É importante lembrar que os medicamentos para tratar a depressão podem causar efeitos colaterais e interagir com outros medicamentos, por isso é importante trabalhar com um profissional de saúde para encontrar o melhor tratamento. Além disso, os medicamentos podem levar algum tempo para começar a funcionar e a dosagem pode precisar ser ajustada, é necessário paciência e trabalho em conjunto com o profissional de saúde para encontrar o melhor tratamento para cada individuo.

Psicoterapia

A psicoterapia é uma forma eficaz de tratamento para a depressão e pode incluir diferentes tipos, como:

  • Terapia cognitivo-comportamental (TCC): A TCC é uma forma de terapia que se concentra na relação entre os pensamentos, sentimentos e comportamentos. Ajuda a identificar e mudar os padrões de pensamento negativos e comportamentos disfuncionais.
  • Terapia interpessoal (TIP): A TIP se concentra nas relações e nas habilidades sociais do indivíduo. Ajuda a melhorar a comunicação e a resolver problemas interpessoais.
  • Terapia de aceitação e compromisso (ACT): A ACT é uma forma de terapia baseada em mindfulness que se concentra em ajudar as pessoas a aceitar as suas experiências, mesmo as difíceis, e tomar medidas para alcançar seus objetivos e valores.
  • Terapia psicodinâmica: É uma forma de terapia que busca entender como as experiências passadas e os conflitos inconscientes podem estar contribuindo para a depressão atual.
  • Outras terapias: Existem outras formas de terapia, como a terapia ocupacional, terapia familiar, entre outras que podem ser úteis no tratamento da depressão, dependendo da situação e necessidade de cada individuo.

É importante lembrar que a escolha da terapia adequada pode variar de pessoa para pessoa e é importante trabalhar com um profissional de saúde mental para encontrar a melhor abordagem. Além disso, a terapia geralmente requer comprometimento e dedicação para ser eficaz, mas pode levar a melhorias significativas no humor e na qualidade de vida.

Terapia de Estimulação Cerebral

A terapia de estimulação cerebral (TEC) é uma forma de tratamento para a depressão que envolve a estimulação elétrica do cérebro. Existem dois tipos principais de TEC: a Eletroconvulsoterapia (ECT) e a estimulação magnética transcraniana (EMT).

  • Eletroconvulsoterapia (ECT): A ECT é uma forma de tratamento para a depressão que consiste em colocar eletrodos na cabeça do paciente e enviar correntes elétricas para o cérebro. A ECT é geralmente usada em casos graves de depressão, em que os outros tratamentos não funcionaram.
  • Estimulação magnética transcraniana (EMT): A EMT é uma forma de tratamento para a depressão que envolve a exposição do cérebro a campos magnéticos. A EMT é geralmente usada como tratamento de segunda linha depois que outros tratamentos não funcionam.

A TEC é um tratamento considerado “invasivo” e que seu uso é reservado para casos graves de depressão, em que outros tratamentos não tiveram sucesso e quando há risco de suicídio. Além disso, a TEC pode causar efeitos colaterais graves e deve ser realizada somente por profissionais habilitados e em ambiente hospitalar

Como posso encontrar ajuda?

Existem várias maneiras de encontrar ajuda para a depressão, incluindo:

  • Consulte seu médico de família ou clínico geral: Eles podem avaliar seus sintomas e prescrever medicamentos ou encaminhá-lo para um profissional de saúde mental.
  • Procure um profissional de saúde mental: Psicólogos, psiquiatras e terapeutas podem ajudá-lo a tratar a depressão com terapia e/ou medicamentos.
  • Entre em contato com um centro de saúde mental local: Eles podem fornecer informações sobre os serviços de saúde mental disponíveis na sua área.
  • Ligue para uma linha de apoio: existem linhas de apoio e serviços de orientação disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana, que podem fornecer ajuda imediata e orientação para encontrar ajuda adicional.
  • Converse com um amigo ou familiar em quem confia: Falar sobre como você se sente pode ajudá-lo a se sentir melhor e encontrar apoio.
  • Faça atividades que você gosta: fazer atividades que você gosta pode ajudá-lo a se sentir melhor e aumentar sua autoestima.
  • Procure grupos de apoio: Existem grupos de apoio para pessoas com depressão, que podem oferecer suporte emocional e compreensão.
  • Utilize recursos on-line: Existem muitos recursos on-line, como artigos, vídeos e fóruns, que podem ajudá-lo a entender melhor a depressão e encontrar ajuda.
  • Faça mudanças no estilo de vida: Mudanças no estilo de vida, como exercitar-se regularmente, manter uma dieta saudável, dormir o suficiente e evitar o uso de álcool e drogas, pode ajudar a aliviar os sintomas da depressão.
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Lembre-se que encontrar ajuda pode levar tempo, mas é importante não desistir. Trabalhar com um profissional de saúde mental e seguir um plano de tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Como posso cuidar de mim?

Existem várias coisas que você pode fazer para cuidar de si mesmo enquanto lida com a depressão:

  • Faça exercícios regularmente: O exercício pode ajudar a aliviar os sintomas da depressão e melhorar o humor.
  • Mantenha uma dieta saudável: Comer uma dieta saudável e equilibrada pode ajudar a regular o humor e aumentar a energia.
  • Durma o suficiente: Dormir o suficiente pode ajudar a melhorar o humor e aumentar a energia.
  • Converse com alguém: Falar sobre como você se sente pode ajudá-lo a se sentir melhor e encontrar apoio.
  • Faça atividades que você gosta: Fazer atividades que você gosta pode ajudá-lo a se sentir melhor e aumentar sua autoestima.
  • Faça mudanças no estilo de vida: Mudanças no estilo de vida, como evitar o uso de álcool e drogas, pode ajudar a aliviar os sintomas da depressão.
  • Seja paciente consigo mesmo: Lembre-se que o tratamento da depressão pode levar tempo e é importante ser paciente consigo mesmo.
  • Siga o tratamento recomendado pelo profissional de saúde: é importante seguir as orientações do seu tratamento, mesmo que possa ser difícil, lembre-se que essas recomendações foram feitas especificamente para você.

Cuidar de si mesmo é uma parte importante do tratamento da depressão e pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

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Como posso ajudar um ente querido que está deprimido?

Ajudar alguém que está lidando com a depressão pode ser desafiador, mas existem algumas coisas que você pode fazer para ajudar:

  • Seja um ouvinte ativo: Ofereça ao seu ente querido um espaço seguro para falar sobre como ele ou ela se sente.
  • Ajude a encontrar ajuda: Ajude a encontrar recursos, como médicos, profissionais de saúde mental, grupos de apoio e linhas de apoio.
  • Faça coisas juntos: Faça atividades juntos, como caminhar, assistir a um filme ou simplesmente passar tempo juntos. Isso pode ajudar a melhorar o humor e aumentar a autoestima.
  • Ofereça suporte prático: Ofereça ajuda com tarefas diárias, como cozinhar, limpar ou cuidar das crianças.
  • Seja paciente: Lembre-se que o tratamento da depressão pode levar tempo e é importante ser paciente.
  • Fique atento a sinais de piora: Fique atento a sinais de que o seu ente querido pode estar se deteriorando, como mudanças no apetite, sono, interesse por atividades e pensamentos de suicídio. Se você notar esses sinais, encoraje-o a procurar ajuda imediatamente.
  • Cuide de si mesmo: Ajudar alguém que está deprimido pode ser estressante. Certifique-se de cuidar de sua própria saúde emocional e física.

Lembre-se que ajudar alguém com depressão é um ato de amor e apoio, e não é sua responsabilidade curar ou resolver o problema sozinho. Ajudar alguém a encontrar ajuda profissional é uma das melhores coisas que você pode fazer.

Onde posso encontrar ensaios clínicos para depressão?

Existem vários lugares onde você pode procurar ensaios clínicos para depressão. Algumas opções incluem:

  • Instituições de pesquisa: Centros de pesquisa, universidades e instituições médicas frequentemente conduzem ensaios clínicos para depressão.
  • Organizações de saúde: Organizações governamentais e não governamentais, como o Instituto Nacional de Saúde Mental (NIMH) e a Fundação Americana de Psiquiatria, podem ter informações sobre ensaios clínicos em andamento.
  • Fabricantes de medicamentos: Fabricantes de medicamentos frequentemente conduzem ensaios clínicos para novos medicamentos para depressão.
  • Sites de ensaios clínicos: Existem vários sites que listam ensaios clínicos em andamento, como o ClinicalTrials.gov, que é mantido pelo governo dos EUA.
  • Consulte seu médico: Seu médico de família ou clínico geral pode ter informações sobre ensaios clínicos disponíveis na sua área.

É importante lembrar que antes de participar de um ensaio clínico, é importante falar com seu médico e entender os riscos e benefícios envolvidos. Além disso, é importante lembrar que participar de um ensaio clínico não é garantia de cura e nem sempre é a melhor opção para todos os pacientes.

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